Enquanto a IA avança globalmente, idiomas africanos seguem sub-representados. A Lelapa AI quer mudar isso, criando modelos que reconhecem e traduzem línguas locais como isiZulu, Sesotho e tigrínia. Seu novo produto, Vulavula, já melhora a acessibilidade digital para milhões de falantes.
Diferente das big techs, que treinam IA apenas com dados da internet, a Lelapa trabalha diretamente com linguistas e comunidades para garantir precisão cultural e linguística. Essa abordagem busca corrigir erros comuns em ferramentas como o ChatGPT e Google Tradutor, que frequentemente falham com idiomas africanos.
Mesmo com pouco financiamento e infraestrutura limitada, startups como Lelapa AI, Lesan e GhanaNLP estão moldando um novo futuro para a tecnologia no continente. Para os desenvolvedores, não há tempo a perder: “Somos os guardiões dos nossos idiomas. Nós é que devemos construir as tecnologias que funcionem para eles.”
Você acabou de acompanhar uma nota rápida by The BRIEF! Siga mais informações clicando aqui
Categorias